Estes doentes atravessam as mais variadíssimas dificuldades nomeadamente, dificuldades familiares (referidas anteriormente), precariedade sócio – económica, reforma de invalidez precoce, isolamento social, o facto de ter ou não ter filhos ser uma opção difícil, questões sociais, culturais, familiares, morais, religiosas bem como, estigmas.
Muitos fatores podem estar por detrás do bloqueio emocional, entre eles o evitamento da estigmatização social, do sentimento de pena que a sociedade teima em demonstrar para quem tem uma doença, o sentimento de culpa, vergonha e revolta, em não se tornar uma carga para os restantes elementos da família.
Quer familiares, quer doentes necessitam de grande suporte emocional, alguém com quem possam partilhar as suas angústias. Devido á imobilidade ou difícil mobilidade a doença altera a qualidade de vida do doente.
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